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Projeto Crias do Boi promove oficina de desenho

Coordenado pelo Dr. José Guilherme Fernandes, professor e coordenador do Programa de Pós-Graduação em Estudos Antrópicos na Amazônia (PPGEAA), do Campus de Castanhal, com a participação dos mestrandos Adna Maely Oliveira e Rodrigo Monteiro, o Projeto “Crias do Boi: cultura popular e participação comunitária na pesquisa colaborativa do Boi de Máscaras em São Caetano de Odivelas (Pa)” promoveu, no dia 17/11/2018, a segunda parte de oficinas voltadas para a produção de material escrito e visual.

O objetivo das oficinas é ilustrar uma cartilha que será publicada a partir das experiências de adolescentes praticantes da manifestação de cultura popular do Boi de Máscaras, na cidade do salgado paraense.

Prêmio – O “Crias do Boi” foi contemplado pelo VI Prêmio Proex de Arte e Cultura/2017, na linha Memória e Patrimônio, atendendo ao objetivo do edital de estimular a produção cultural enquanto forma de conhecimento e valorização da inserção social. Por isso, a opção da coordenação pelo desenvolvimento de pesquisa colaborativa, que implica em efetiva participação dos praticantes de determinada manifestação cultural como pesquisadores e produtores de sua própria realidade (universo de prática), proporcionando não apenas um retorno ao seu meio, como também a reflexão sobre suas práticas e realidades, visando a sua transformação, agora como produtores de seu saber, não apenas “informantes” ao pesquisador.

Eudes Aquino, artista plástico de São Caetano de Odivelas, destaca a relevância da participação da UFPA em um projeto que resgata a memória e a tradição do município.

“Esse projeto vem valorizar a cultura do nosso município. Ele ajuda a manter viva essa manifestação cultural que é singular no Estado do Pará. É de suma importância a participação da UFPA, pois é necessário que a gente crie um acervo e essa parceria vai ajudar a preservar a memória, em se tratando da cultura do Boi de Máscaras.”

Boi de Máscaras – A origem da manifestação da cultura popular do Boi de Máscaras na cidade de São Caetano de Odivelas, localizada na região nordeste do Estado do Pará, remonta ao ano de 1937, quando um grupo de pescadores, em retorno de longa estada de trabalho no norte da ilha de Marajó, resolve trazer, deste lugar, uma cabeça de boi, ou quem sabe búfalo, às vésperas do dia de São João, para fazer uma brincadeira de rua. De lá para cá a participação popular nessa manifestação, que é uma variante do Boi Bumbá, só tem crescido numericamente ao longo dos anos. O motivo principal da brincadeira é tão-somente o “deixar-se estar” na rua, como mutuca, ou acompanhante, do cortejo que segue, madrugada adentro, os bois, em sua trajetória de “cartear”, ou dançar e receber dinheiro e/ou comidas e bebidas, pelas casas previamente acertadas para que o boi dance e brinque.

Pela comicidade das personagens – o boi, os pierrôs ou mascarados, os cabeçudos ou cabeções, os buchudos –, retratada em suas fantasias grotescas e evoluções hilariantes, é estabelecida uma cumplicidade entre brincantes e mutucas, em jogo que vai da saltitante dança de marchas e sambas, passando pelas investidas do boi contra a multidão, até a curiosidade de saber quem é o brincante que se oculta por detrás das máscaras, e que emite unicamente sons guturais. Como autêntico teatro medieval de rua e das praças, o Boi de Máscaras resiste ao tempo porque, mesmo a despeito de sua modernização, observada na incorporação de elementos da mídia, ele não perdeu aquilo que marca profundamente a cultura popular: a solidariedade.

NUSC – O projeto também conta com o apoio do Núcleo Universitário de São Caetano de Odivelas Prof. Mário Chagas Fernandes (NUSC), parceria entre a Prefeitura do município e a Universidade Federal do Pará, por meio do Campus Universitário de Castanhal. O NUSC foi inaugurado em 4 de julho deste ano, com a presença de autoridades municipais e do reitor da UFPA, Prof. Emannuel Tourinho, e também do Vice-Reitor, Gilmar Silva. O objetivo do Núcleo é estabelecer diálogo e ações entre a universidade e a sociedade e instituições loco-regionais, promovendo a universalização do conhecimento e reconhecendo o protagonismo dos atores locais, com suas práticas e saberes. Para 2019, haverá a oferta de primeira turma de graduação, em Letras, na modalidade intensiva, a partir de julho. O NUSC conta com coordenação acadêmica da UFPA, estando à frente o Prof. Dr. José Guilherme Fernandes.

Texto e fotos: Divulgação

PPGEAA promove roda de conversa nesta quinta

Nesta quinta feira, 8/11, das 8h30 às 11h30, no Auditório do GETI (Campus I da UFPA, no Jaderlândia), haverá a Roda de Conversa “As possibilidades de pesquisas Brasil/Guiana (FR): construção de propostas entre UFPA, UNIFAP e Université de Guyane”.

A atividade contará com a presença da Profa. Me. Mariana Alves, coordenadora de Relações Internacionais do Campus Binacional do Oiapoque (UNIFAP) e da Profa. Dra. Audrey Debibakas, pesquisadora do Laboratório MINEA (Migrations, Interculturalité et Éducation em Amazonie), da Université de Guyane. O evento será mediado pelo Prof. Dr. José Guilherme Fernandes, coordenador do Programa de Pós-Graduação em Estudos Antrópicos na Amazônia (PPGEAA).

PESQUISA INTEGRADA NO ESTUÁRIO AMAZÔNICO – para o Prof. José Guilherme Fernandes, esta é “uma oportunidade única para os discentes não só do PPGEAA, mas do Campus de Castanhal, bem como para os professores, de estabelecermos propostas de pesquisas conjuntas que envolvam nossa realidade estuarina, visto a necessidade cada vez crescente de firmarmos laços com os países e territórios da Pan-Amazônia, pois nossos problemas e soluções são semelhantes”. A proximidade entre o Pará e o Amapá com a Guiana Francesa vai além da vizinhança territorial, pois o Pará e o Amapá abrangem boa parte da Amazônia Atlântica, com especificidades ambientais e antrópicas únicas em relação ao restante do litoral brasileiro, com reflexo direto no território guianense, uma vez que a influência do rio Amazonas é intensa em seus mais de 100 km de turba lançada no oceano, entre o Pará e a Guiana.

Além do caráter socioambiental litorâneo, o platô das Guianas é outro bioma que aproxima o Brasil e o território de ultramar francês, um bioma pouco explorado pela pesquisa científica. Daí as pesquisas do MINEA terem por foco as problemáticas oriundas da diversidade sociocultural e ambiental, a circulação de povos e a patrimonialização da região do platô das Guianas e da bacia amazônica, envolvendo os eixos de pesquisa em: educação, desigualdade e inclusão; construções identitárias e interações; e representações, preconceitos e emergência de discriminações.

Serviço:

Roda de Conversa “As possibilidades de pesquisas Brasil/Guiana (FR): construção de propostas entre UFPA, UNIFAP e Université de Guyane”
Data: 08/11/2018
Local: Auditório do GETI
Horário: 8h30 às 11h30
Observação: Não é necessário realizar inscrição prévia

Texto: Divulgação PPGEAA

Inscrições para o Mestrado em Estudos Antrópicos encerram dia 31 de outubro

O Programa de Pós-Graduação em Estudos Antrópicos na Amazônia (PPGEAA), do Campus Universitário de Castanhal, está com inscrições abertas para o Processo Seletivo 2019, do Curso de Mestrado, até o dia 31 de outubro de 2018.

Para realizar a inscrição, o candidato deverá acessar a página do Programa: www.ppgeaa.propesp.ufpa.br. No site, estão disponíveis: o edital com todas as orientações acerca da inscrição; o Formulário de Inscrição, que consta de dados pessoais do(a) interessado(a); o questionário do Processo Seletivo e, ao final; os links para o anexo de documentação necessária à inscrição. Ao acessar a página do PPGEAA, o candidato terá a notícia sobre o Processo, onde deverá clicar no seguinte link: https://sigaa.ufpa.br/sigaa/public/processo_seletivo/lista.jsf?aba=pprocesso&nivel=S.

Após, será direcionado para a página dos processos seletivos-stricto sensu, do sistema SIGAA, da UFPA. Só então deverá procurar o link do Processo Seletivo do PPGEAA, e após clicar neste, acessará a página específica do processo. Finalmente, terá acesso ao edital e ao Formulário de Inscrição (em “Clique AQUI para inscrever-se”).

MESTRADO EM ESTUDOS ANTRÓPICOS NA AMAZÔNIA – o curso de mestrado do PPGEAA foi aprovado em 2016, na área de avaliação Interdisciplinar da CAPES, iniciando suas atividades em 2017. Atualmente conta com duas turmas regulares, com total de 35 alunos, parte finalizando suas dissertações. O objetivo do Programa é fomentar a formação continuada stricto sensu e a prática em pesquisa a partir da experiência com diferentes sociobiodiversidades e interação de conhecimentos (interdisciplinaridade), mediante a análise, interpretação e proposição de diversos saberes interculturais, com seus discursos e práticas geradas por ações antrópicas na região amazônica. É o primeiro mestrado interdisciplinar do Campus de Castanhal e da região do nordeste do Pará, atendendo não somente a esta região como à região metropolitana de Belém. Em seu quadro atuam doutores e pós-doutores com formação em Letras, Computação, Engenharia Elétrica, História, Antropologia, Filosofia, Educação Física, Medicina Veterinária e Biologia, em diálogo de saberes e conhecimentos.

CONVÊNIOS E PARCERIAS – Para o ano de 2019, o PPGEAA disponibilizará de parcerias nacionais e internacionais. Primeiramente através do Programa de Apoio à Cooperação Interinstitucional (PACI), da UFPA, com o desenvolvimento do Projeto de Pesquisa Pesquisa “Indicadores de Antropização e Governança Local em Amazônia e Cabo Verde”, com a participação do Prof. Dr. Odair de Barros Varela, da Universidade de Cabo Verde (Uni-CV). Também contaremos com apoio técnico e financeiro mediante o Programa Nacional de Cooperação Acadêmica na Amazônia – PROCAD/Amazônia, que tem por objetivo apoiar projetos conjuntos de ensino e pesquisa, em instituições distintas, os quais aprimorem a formação pós-graduada visando à melhoria da qualidade dos PPG’s vinculados às Instituições dos estados da Região Norte. Em nosso caso, após aprovação de proposta pelo Edital 21/2018, firmamos parcerias com a Universidade do Estado do Amazonas (UEA) e a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Finalmente, através do PPGEAA, como Programa propositor, a UFPA firmará, ainda este ano, Convênio de Cooperação Técnica e Científica com a Universidade da Guiana Francesa, o que nos possibilitará construir projetos e promover intercâmbios com este território ultramarino francês.

Texto: Divulgação PPGEAA

 

 

 

 

Professor do PPGEAA se torna membro associado do CIÉRA

O professor doutor José Guilherme Fernandes, docente e coordenador do Programa de Pós-Graduação em Estudos Antrópicos na Amazônia (PPGEAA), do Campus de Castanhal, tornou-se, desde abril deste ano, o primeiro professor da UFPA a ser membro associado do Centre Interuniversitaire d’Études et de Recherches Autochtones (CIÉRA), vinculado ao Polo de Montreal (Canadá).

Este Centro é responsável por estudos e pesquisas em colaboração com comunidades e povos tradicionais e indígenas, além de estabelecer parcerias com universidades em todo o mundo, em perspectiva multidisciplinar e interdisciplinar, com o objetivo de favorecer a plena participação destes povos e comunidades na vida social, econômica e política da sociedade civil.

A partir da filiação, o professor José Guilherme poderá propor projetos de conferência, comunicação e publicação, conforme os eixos de pesquisa do CIÉRA: Cultura e História; Comunidades, Condições de Vida e Desenvolvimento de Recursos; Estatuto Jurídico e Político; e Língua e Transmissão de Saberes. Além disso, o PPGEAA poderá indicar seus alunos como membros estudantes do Centro. O professor também poderá ser co-orientador de projetos de pesquisa e de estudantes de graduação nas universidades vinculadas ao CIÉRA.

Para além dessas possibilidades de parcerias, a vinculação do docente é mais um passo no sentido da internacionalização das ações do PPGEAA.

O CIÉRA é uma entidade civil, reconhecida, desde 2017, como grupo estratégico de pesquisa pelo FRQSC (Fundo de Pesquisa Sociedade e Cultura do Quebec). Congrega as seguintes universidades canadenses: Universidade de Laval, Universidade do Quebec em Montreal, Universidade do Quebec em Ottawa, Universidade do Quebec em Abitibi-Témiscamingue e Universidade de Montreal.

Mais informações: https://www.ciera.ulaval.ca/le-centre/presentation.

Texto: Divulgação PPGEAA

Seminário Interdisciplinar de Pesquisa da Pós-Graduação em Estudos Antrópicos vai até esta quarta, 13

Com o objetivo de divulgar as produções dos alunos de mestrado, o Programa de Pós-Graduação em Estudos Antrópicos na Amazônia (PPGEAA), do Campus da UFPA em Castanhal, está realizando o Seminário Interdisciplinar de Pesquisa/2018. O evento vai até esta quarta, 13 de junho, no Auditório do GETI.

A ideia é promover a interação entre o PPGEAA e a comunidade acadêmica e os demais interessados, como destaca o coordenador do Programa, professor José Guilherme Fernandes.

“Além de trazermos os projetos de pesquisa produzidos pelos nossos alunos para os discentes de graduação do Campus, essa é também uma oportunidade para que candidatos à seleção de 2019, do Programa, tenham contato com os temas, teorias e metodologias de pesquisa, como possível contribuição às suas propostas de projetos futuros”.

A programação do Seminário de Pesquisa conta com comunicações, apresentação de banners e uma conferência de encerramento, com a presença da Antropóloga Dra. Jane Felipe Beltrão, docente permanente dos Programas de Pós-Graduação em Antropologia e em Direito da UFPA. O tema da conferência será “Quando a Antropologia é parceira ou… para falar de interdisciplinaridades e companhias”.

Inscrições e certificação – Os interessados em participar como ouvintes do evento ainda podem comparecer no início da programação, às 8h do dia 13 de junho, no Auditório do Geti. O certificado de participação será enviado por e-mail apenas para os que participarem de toda a programação.

Para mais informações, acesse o folder do Seminário ou visite a página do PPGEAA.

Texto: Paula Lopes – Ascom UFPA/Castanhal
Arte: Divulgação PPGEAA

Programa de Pós-Graduação em Estudos Antrópicos vai realizar mostra etnofotográfica

Nesta quinta, 26 abril, o Programa de Pós-Graduação em Estudos Antrópicos na Amazônia (PPGEAA) estará realizando a sua I Mostra Etnofotográfica, no hall do prédio de salas de aula do Campus I.

Toda a comunidade acadêmica está convidada para prestigiar a programação, que terá como tema “Linguagem através da imagem”, fruto da disciplina de mesmo nome, ministrada pelo professor Dr. Daniel dos Santos Fernandes.

O objetivo da Mostra é possibilitar a visualização das potencialidades da linguagem através da imagem, em diálogos entre narrativas orais, traços culturais e a imagem, no âmbito de estudos sobre a contemporaneidade e os novos procedimentos de construção de sentido, considerando a imagem como uma forma expressiva significativa da nossa época, que revela as utopias e distopias contemporâneas.

Serviço:
I Mostra Etnofotográfica do PPGEAA
Data: 26/04/2018
Horário: 14 às 18h
Local: Hall do prédio de salas de aula – Campus I (UFPA)

Texto: Rodrigo Monteiro – Representante Discente do PPGEAA

Reitor da UFPA proferirá palestra na aula inaugural para os mestrandos 2018 do PPGEAA

Nesta quinta, 08 de março, inicia-se uma nova etapa para quem foi aprovado no processo seletivo 2018 do mestrado do Programa de Pós-Graduação em Estudos Antrópicos na Amazônia do Campus de Castanhal.

Os mais novos futuros mestres deverão participar da aula inaugural, que terá a presença do magnífico reitor da UFPA, professor Emmanuel Zagury Tourinho. Ele abordará o tema “A pesquisa interdisciplinar, avanços e proposições”.

Todos os alunos (inclusive da primeira turma) e o corpo docente do Mestrado em Estudos Antrópicos estão convidados para participar desse momento de interação entre a universidade e a sociedade. Demais membros da comunidade acadêmica, interessados na temática, também podem prestigiar o evento.

Serviço:

Aula Inaugural do Mestrado em Estudos Antrópicos na Amazônia
Data: 08/03/2018
Horário: 16h30 às 18h
Local: Auditório Nazaré Sá – Campus I (Jaderlândia)

Texto: Paula Lopes – Ascom UFPA/Castanhal

 

PPGEAA: alunos aprovados no mestrado receberão orientação acadêmica

A Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Estudos Antrópicos na Amazônia informa que os alunos aprovados para a turma de mestrado 2018 devem participar da orientação acadêmica que será realizada nesta quarta-feira, 28 de fevereiro, das 9 às 12h, no CEMEC (Rua Maximino Porpino, 1000, Centro, Castanhal/Pará).

Leia também: Programa de Pós-Graduação em Estudos Antrópicos divulga lista de inscrições homologadas para a prova de proficiência em língua estrangeira

 

Programa de Pós-Graduação em Estudos Antrópicos divulga lista de inscrições homologadas para a prova de proficiência em língua estrangeira

O Programa de Pós-Graduação em Estudos Antrópicos divulga vai realizar provas de proficiência em Inglês e Espanhol no dia 09 de fevereiro, conforme os dados a seguir:

Local da prova: Sede do PPGEAA / CMEC – Av Maximino Porpino, n. 1000 – Bairro Centro – Castanhal – Pará

Horário: 9 às 12 horas

Observações aos candidatos:

1) Trazer documento de identificação e comprovante de inscrição;

2) Chegar ao local de realização das provas com antecedência mínima de 30 (trinta) minutos;

3) Trazer caneta esferográfica preta ou azul para escrever as respostas;

4) Poderá trazer dicionário impresso, tão somente, sendo proibido o uso de suportes eletrônicos e de computação.

Para conferir a lista de inscrições homologadas, clique aqui.

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Programa de Pós-Graduação em Estudos Antrópicos divulga calendário de atividades

A Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Estudos Antrópicos na Amazônia informa, aos alunos aprovados no último processo seletivo para a turma de Mestrado, o calendário a seguir:

Dia 28/02 – orientação acadêmica, às 10h, no CMEC

Dias 01 e 02/03 – matrícula

Dia 05/03 – início das aulas

Para conferir o resultado final da seleção do Mestrado, clique aqui.

Para outras informações sobre o Programa de Pós-Graduação em Estudos Antrópicos na Amazônia, clique aqui.