Nota de esclarecimento – Instituto de Medicina Veterinária
No dia 21 de maio de 2020, foi veiculada a reportagem “Cuidados com os pets em tempo de pandemia”, pela emissora SBT Pará, sobre a ação de orientação à população, por telefone, da relação dos animais e o novo coronavírus, iniciativa desenvolvida pelo Instituto de Medicina Veterinária (IMV) da Universidade Federal do Pará (UFPA) – Campus de Castanhal, por meio dos Programas de Residência em Medicina Veterinária e do Hospital Veterinário (HV). Acerca da veiculação da reportagem, esclarecemos:
- A reportagem foi demandada espontaneamente pelo referido veículo em contato com a Direção do IMV, ocasião em foi solicitada a gravação caseira de depoimentos do diretor do Instituto e de uma médica veterinária residente no HV que atua na ação.
- Os vídeos foram produzidos caseiramente e enviados para a equipe da reportagem, conforme solicitado. Após este contato, não tivemos conhecimento prévio da versão editada da reportagem que foi ao ar.
- Somente no momento da assistência da reportagem já veiculada, tomamos conhecimento do uso de imagens de acervo, por parte da emissora, relativas a ações desenvolvidas por outras instituições, como o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) de Belém, o Hospital Veterinário e o curso de Medicina Veterinária da Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA), entre outras. Dessa forma, a reportagem trata da ação da UFPA mostrando, de maneira equivocada, imagens de outras ações que não têm relação com o teor das falas apresentadas.
- Diante do exposto, a direção do IMV já solicitou à equipe responsável pela reportagem que sejam feitas as devidas retificações pela emissora à população.
- Por fim, esclarecemos que o objetivo da divulgação era prestar informações de um serviço de interesse público oferecido à população, no contexto da pandemia do novo coronavírus. Assim, lamenta-se os sentidos adversos e quaisquer inconvenientes causados pela veiculação indevida das imagens de acervo relacionadas a outras ações e instituições.
Castanhal, 23 de maio de 2020.
PROF. DR. LEÔNIDAS OLEGÁRIO DE CARVALHO
Direção do Instituto de Medicina Veterinária da UFPA
Lives vão abordar temas para contribuir com a formação em Educação Física no contexto do isolamento social
No período de 27 de abril a 09 de maio, o Grupo de Estudos em Identidade de Professores de Educação Física (GEIPEF), coordenado pelo professor Sérgio Eduardo Nassar, da Faculdade de Educação Física do Campus da UFPA em Castanhal irá promover lives gratuitas que visam contribuir com a formação inicial e continuada de estudantes, professores e profissionais da Educação Física, por meio de reflexões e ações emergentes acerca da produção do conhecimento frente ao isolamento social mundial no contexto pandêmico da Covid-19.
A temática central das lives, “Desafios e Possibilidades da Educação Física e o Desporto no Contexto Mundial de Isolamento Social”, surge das diversas inquietações que afetam a Educação Física como campo profissional e prática cultural, como: Quais são as demandas sociais provocadas pelo isolamento social aos profissionais de Educação Física? Quais ensinamentos o isolamento social impõem ao campo da Educação Física? Quais as contribuições que a Educação Física pode oferecer à sociedade no contexto de isolamento social?
A partir da temática central, o GEIPEF promoverá encontros reflexivos e dialogados com convidados de diversas instituições do Pará, de outras regiões do Brasil e uma participação internacional. Todos os encontros ocorrerão por meio do aplicativo Instagram, sendo mediados pelo professor Sérgio Eduardo Nassar.
Os encontros serão abertos aos discentes, participantes do GEIPEF, professores de Educação Física e interessados pela área por meio do Instagram (@sergionassar_). A primeira live será realizada no dia 27 de abril, às 18h e contará com a palestra do professor Wagner Wey Moreira (UFTM – Uberaba/MG). Para conferir o cronograma das lives, clique aqui.
Nota de Condolências
A Coordenação Geral da UFPA/Castanhal e toda a comunidade acadêmica solidarizam-se com as famílias e os amigos dos vigilantes Gessé Gomes da Silva e Alex Roge Castro de Oliveira, falecidos bruscamente na manhã desta quarta (15/04), sob circunstâncias que ainda estão sendo investigadas pela Polícia Civil.
Professor da UFPA comenta a importância de se movimentar em períodos de isolamento social
Manter-se em movimento, mesmo dentro de casa, contribui para que o corpo não sofra grandes impactos em virtude da rotina reduzida de atividades neste período de isolamento social. Pensando nisso, o professor Ítalo Campos, coordenador do Laboratório de Aptidão Física, da Faculdade de Educação Física da UFPA, faz algumas recomendações importantes que devem ser levadas em consideração nesse momento de limitação de movimentos.
Durante o dia a dia, o corpo desenvolve uma grande variedade de tarefas físicas corriqueiras, incluindo programas de exercícios e esporte para algumas pessoas ativas. Quando há uma mudança repentina nessa rotina, como ocorre na quarentena, a diminuição dessas atividades físicas pode provocar um desequilíbrio e o corpo tende a sair do seu estado considerado normal.
“Alguns indivíduos passam a permanecer a maior parte do tempo sentado ou deitado. Nosso corpo precisa de um mínimo de movimento para manter-se em equilíbrio de um modo geral. Assim, se comermos acima da conta, engordamos; se reduzimos nosso movimento, perdemos músculo; se não exercitamos nosso sistema cardiorrespiratório, entramos em fadiga respiratória por pequenos esforços. Isso vale para todos os sistemas do nosso organismo, incluindo o imunológico”, explica o professor Ítalo Campos.
Para se movimentar – Existem algumas atividades físicas que podem ser feitas em casa para diminuir os aspectos negativos do isolamento social. Em geral, existem dois grandes grupos de exercícios que podem ser realizados inclusive com a participação da família, são eles: exercícios com predominância cardiorrespiratória e exercícios musculares. As respostas a esses exercícios variam de acordo com a intensidade do esforço realizado pelo indivíduo e, com isso, geram benefícios em termos fisiológicos.
“Dependendo da disponibilidade de espaço, as pessoas podem realizar ginástica básica, como exercícios de força; alongamentos; lançamentos e agarramentos de objetos como garrafas, bolas etc.; fazer exercícios de equilibrar; caminhadas ou pequenas corridas, seja natural, seja estacionária; pequenos saltos; realizar alguns jogos motores e, dependendo da logística, podem nadar ou fazer hidroginástica”, aconselha o professor Ítalo Campos.
De acordo com o professor Ítalo, o mais importante é evitar perdas funcionais relacionadas à rotina de trabalho e de estudos para, dessa forma, reter, o máximo possível, a condição física anterior, ou seja, manter o organismo em estado de prontidão para voltar à rotina motora principal do indivíduo, assim que exigido. Isso evitará sinais de fadiga, desgaste físico e eventualmente dores musculares.
Texto: Maiza Santos – Assessoria de Comunicação da UFPA
Foto: Reprodução Google
Pesquisadores da UFPA integram grupo interinstitucional que está desenvolvendo modelo matemático de projeção da propagação da Covid-19 no Brasil
Um grupo de pesquisa composto por engenheiros e cientistas da computação da Universidade Federal do Pará (UFPA), do Instituto Nacional de Pesquisa (INPE) de São José dos Campos, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e da Universidade de São Paulo (USP) está investigando a projeção de como a pandemia do novo coronavírus cresce em países do terceiro mundo, por meio de modelos matemáticos mais adequados à realidade demográfica de tais países.
O principal estudo utilizado como referência para esse tipo de projeção no mundo todo é da Imperial College, de Londres, que inicialmente realizou projeções para o espalhamento da Covid-19 nos Estados Unidos e na Grã-Bretanha, baseado em um dos modelos mais adotados pela comunidade internacional para esse fim – o Susceptibility-Exposure-Infection-Removal (SEIR).
A despeito da grande aplicabilidade do SEIR, no caso do Brasil, há a necessidade premente de um modelo que reproduza de forma mais fidedigna a realidade de países subdesenvolvidos, levando em consideração as condições demográficas da população, como baixíssimos níveis de saneamento e de água potável, grande número de domicílios com poucos cômodos, grande número de pessoas por cômodo e com baixa renda média domiciliar.
Dificuldades para o isolamento social – Como ainda não há medicamento para tratar ou vacina para conter o acelerado avanço da Covid-19, a principal medida hoje no combate à doença é o isolamento social. Assim, os doentes são postos em quarentena hospitalar/domiciliar e a população como um todo é orientada a realizar quarentena domiciliar, quando possível, a fim de diminuir a escalada da propagação da doença, amenizando o impacto da pandemia no sistema de saúde. Portanto, atualmente, o isolamento social é a principal ação recomendada no mundo pelas autoridades de Saúde nacionais e internacionais.
“Os modelos de projeção que consideram apenas uma perspectiva homogênea da população e de sua demografia, nos cálculos para chegar aos gráficos de alcance da Covid-19, estão fortemente baseados nos moldes de vida de cidades típicas da União Europeia, onde, de fato, existe a possibilidade de colocar-se grande parte da população em confinamento, uma vez que lá os domicílios, em regra, possuem estrutura para tanto. Todavia tal realidade está longe de ser o padrão brasileiro, principalmente nas grande metrópoles do país. Em nossa realidade, temos parcela significativa da população dividindo domicílio com muita gente e poucos cômodos, o que, em muitos casos, inviabiliza um isolamento total de uma pessoa contaminada. Em certas situações, inclusive, não existe nenhuma possibilidade de confinamento, quando seis ou sete pessoas dividem um único cômodo, por exemplo. Então, diante das características demográficas do Brasil, que são muito peculiares e similares às de países como a Índia, China e do continente africano, nosso grupo concebeu e implentou esse modelo matemático diferenciado, muito mais adequado à realidade brasileira”, explica o professor da UFPA Renato Francês, que coordena as pesquisas em andamento.
Assim, o modelo que está sendo desenvolvido considera as desigualdades sociais existentes no Brasil e projeta o alcance do novo coronavírus de modo mais aproximado à realidade brasileira, tomando como modelo inicial a cidade de São Paulo, que é o epicentro da crise, podendo, entretanto, estendê-lo a todos os 5.570 municípios do país. “Trata-se de um modelo generalizável, criado matematicamente e implementado computacionalmente, que começa a apresentar curvas mais reais de como o vírus se comporta nessas situações específicas”, continua Francês.
Para dar um exemplo, na Região Metropolitana de São Paulo, há cerca de 19 milhões de habitantes, sendo que, desses, quase 2 milhões moram em domicílios com um único cômodo, dividido com três ou mais pessoas, o que impede o confinamento de cerca de 10% da população. Esse tipo de especificidade não está representada nos modelos de referência internacionais.
Modelo adaptado – Para tal situação, deve-se ter alguma alternativa que funcione em paralelo ao modelo de confinamento recomendado pela Organização Mundial de Saúde. Então, o modelo matemático de projeção da Covid-19 elaborado pelo grupo considera a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (Pnad/IBGE), dados de 2018, para garantir que os cálculos sejam feitos de modo a levar em conta as restrições que existem em função da demografia nacional, consistindo, por exemplo, na impossibilidade de confinamento geral dessa parcela de habitações com alta densidade de pessoas por cômodo.
No segundo passo dessa modelagem, serão consideradas outras bases de dados oficiais, por exemplo, o censo escolar do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), de modo a levantar o número de escolas por bairros que possam servir como base alternativa para um isolamento social real em circunvizinhanças superpopulosas, já que nem as condições demográficas nem o sistema único de saúde daria conta de garantir o confinamento domiciliar e hospitalar, respectivamente, necessário para, de fato, desacelerar o novo coronavírus no Brasil.
“As escolas potencialmente são ótimas alternativas à estrutura tradicional de saúde, porque são estruturas que têm salas, banheiros e cozinhas e, por isso, podem reproduzir um ambiente domiciliar em uma escala maior, além de possuírem uma grande capilaridade e alcance nas cidades brasileiras”, sintetiza o professor.
De acordo com o pesquisador, o modelo inglês é importante, mas não deve ser utilizado em uma realidade em que, de um lado, há um condomínio de luxo e, de outro, uma invasão que não possui sequer água encanada e a população vive abaixo da linha de pobreza, sem qualquer poder aquisitivo para adquirir álcool gel.
“Desse modo, não é possível, no Brasil, o confinamento em larga escala da população e, com base nessa nova modelagem, estamos colocando em percentual quantos domicílios não permitem isso por cidade do território nacional. Aí teremos uma medida mais realista de como a pandemia pode se propagar no país se o Estado brasileiro não criar alternativas para o confinamento populacional”, conclui Renato Francês.
Resultados do estudo – As alternativas propostas pelo estudo para o confinamento real e em escala da população brasileira devem ser consideradas de imediato, já que na realidade de ações como a construção de um hospital emergencial em seis dias, por exemplo, como ocorreu na China, são muito pouco prováveis, e as curvas que demonstram o alcance da Covid-19 no Brasil, por meio do modelo matemático desenvolvido pelos pesquisadores, apontam que as condições demográficas do país agravam a aceleração da pandemia.
Por este motivo, o objetivo da pesquisa é chamar atenção dos governantes para que tomem medidas mais efetivas e urgentes, baseadas em evidências científicas. Os primeiros resultados já estão sendo gerados e serão divulgados em breve. A ideia é também disponibilizar os algoritmos e toda a parametrização utilizada para que outros pesquisadores, do Brasil e do exterior, possam se beneficiar com medidas que antecipem as projeções do vírus.
O estudo está sendo realizado por Renato Francês, Marcelino Silva, Evelin Cardoso e Frederico Santana, do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica (PPGEE) da UFPA; Solon Carvalho, do Programa de Pós-Graduação em Computação Aplicada do INPE; Nandamudi Lankalapalli Vijaykumar, da Unifesp; e André Carlos Ponce de Leon Ferreira de Carvalho, da USP.
Texto: Jéssica Souza – Assessoria de Comunicação da UFPA
Foto: Reprodução Google
UFPA mantém suspensão de atividades acadêmicas e administrativas presenciais por tempo indeterminado
A Universidade Federal do Pará informa que permanecem suspensas, por tempo indeterminado, as suas atividades acadêmicas e administrativas presenciais. A decisão leva em consideração as orientações das autoridades sanitárias e as recomendações do Grupo de Trabalho da UFPA sobre o Novo Coronavírus acerca da importância do isolamento social diante do agravamento do cenário epidemiológico da COVID-19 no país e no estado do Pará.
Belém, 06 de abril de 2020
Emmanuel Zagury Tourinho
Reitor
Professores da UFPA produzem material com orientações sobre atividades físicas no período de isolamento social

A recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS) para o isolamento e o distanciamento social durante o período da pandemia tem levado milhões de pessoas em todo o mundo a realizar atividades laborais e de estudo em casa, evitando a circulação e a aglomeração em espaços públicos. Além das precauções para conter a contaminação pelo novo coronavírus, pesquisadores de diferentes áreas também chamam a atenção aos cuidados com a saúde física e mental, a partir da adoção de hábitos saudáveis.
Professores do Programa de Pós-Graduação em Ciências do Movimento Humano da Universidade Federal do Pará (PPGCMH-UFPA) desenvolveram o material “Fique ativo durante o isolamento social”, com orientações à população sobre como adotar ou manter hábitos saudáveis dentro de casa durante a pandemia. A iniciativa é dos professores João Bento-Torres Neto, Natáli Valim Oliver Bento-Torres e Daniel Alvarez Pires, que elaboraram as recomendações com base em curadoria de artigos científicos, materiais da OMS e de outras instituições de pesquisa.
“Ser fisicamente mais ativo e praticar regularmente exercícios físicos é essencial para a melhor saúde física, imunológica e mental. Nesse material reunimos informações de pesquisas científicas e de organizações internacionais para que as pessoas consigam manter-se fisicamente ativas ou mesmo comecem a praticar exercícios de modo seguro durante o isolamento social”, destaca o professor João Bento-Torres Neto.
Perguntas, como “Quanto exercício devo fazer?”, “Quais exercícios são recomendados?”, “Onde devo me exercitar?” e “Todos podem fazer exercícios?”, são respondidas com linguagem didática e acessível. Além do exercício físico, outras atividades que auxiliem na movimentação do corpo são indicadas, como a caminhada entre cômodos da casa, a brincadeira com as crianças ou mesmo as tarefas de limpeza, tudo para evitar o sedentarismo. Um bom sono também auxilia a saúde do sistema imunológico e a prática de meditação pode ajudar a reduzir o estresse.
Para o reitor da UFPA, Emmanuel Tourinho, a inciativa dos docentes do Programa de Pós-Graduação em Ciências do Movimento Humano é muito valiosa: “Estamos sendo confrontados com múltiplas dimensões da pandemia e precisamos dar respostas a todas elas. A saúde física e mental de quem segue as orientações sanitárias e fica em casa precisa também ser considerada. Nada melhor do que usarmos o conhecimento científico e a experiência de profissionais qualificados para orientar e apoiar a população em medidas que contribuem para o seu bem-estar”.
Em formato de cartilha, a proposta é que o material possa circular facilmente pelas redes sociais e aplicativos de mensagens, para uso amplo pela população.
Conheça outras iniciativas da UFPA de apoio à população.
Fonte: Divulgação UFPA Coronavírus
Professores da Faculdade de Educação Física promovem campanha para arrecadar cestas básicas para idosos
Neste mês de abril, professores da Faculdade de Educação Física da UFPA/Castanhal deram início a atividades que envolvem uma campanha de arrecadação. Por meio de uma vaquinha on line, pessoas podem contribuir com qualquer valor, o qual será revertido para a compra de cestas básicas.
O objetivo é ajudar pessoas idosas que participam dos projetos na UFPA-Castanhal. Em sua maioria, eles apresentam vulnerabilidade social, pouco ou nenhum suporte familiar e, durante esse período de quarentena por conta da pandemia do novo coronavírus, esse público fica ainda mais vulnerável. O isolamento, por si só, é um agravante para casos de ansiedade e depressão.
Com o que foi arrecadado até o momento, os grupos de estudo (GETI e PENDULUM) estão distribuindo kits de alimentos para os idosos, tentando reforçar o suporte para que possam manter o isolamento, mas a meta é arrecadar mais, pois o período de isolamento ainda pode se estender bastante.
COMO VOCÊ AJUDA?
Contribua como puder na vaquinha on line: http://vaka.me/968981.
CONTRAPARTIDA
Os professores responsáveis pela campanha promoveram algumas lives em suas redes sociais, com os temas: “Prescrição de Exercícios para Idosos” e “Idosos e Exercícios em Casa”. É possível encontrar esses conteúdos ou obter mais informações sobre a vaquinha nas redes sociais dos professores Victor Coswig (@victorcoswig) e Elren Passos (@elrenpassos).
Nota oficial da Coordenação do Campus de Castanhal sobre a suspensão das atividades
A Administração Superior da Universidade Federal do Pará publicou nota sobre a suspensão das atividades acadêmicas e administrativas presenciais, no período de 19 de março de 2020 até 12 de abril de 2020, a partir de orientações do Grupo de Trabalho (GT) que foi instalado para discutir ações diante da pandemia do Novo Corona Vírus (COVID-19).
Dessa forma, a Coordenação do Campus Castanhal comunica que estão suspensas as atividades presenciais de ensino na graduação e pós-graduação, e também no espaço do GETI (Grupo de Educação na Terceira Idade). Na medida do possível, tais atividades poderão ser realizadas a distância, conforme análise e encaminhamentos definidos pela direção de cada subunidade ou setor do campus. Também ficam suspensas as atividades administrativas presenciais. Outras atividades definidas como essenciais, dadas as particularidades e dinâmicas de alguns setores, devem ser mantidas, observando-se as orientações das chefias imediatas.
Informamos que a Coordenação do Campus Castanhal está em contato direto com a Administração Superior da Universidade e com o GT instalado, para acompanhamento da situação.
Mais informações atualizadas podem ser encontradas no site coronavirus.ufpa.br.
Coordenação do Campus Castanhal
Entrega de documentos para emissão da Carteira Intermunicipal de Meia Passagem está suspensa
A Agência de Regulação e Controle dos Serviços Públicos do Pará (Arcon-PA) e a Comissão Gestora Tripartite da Meia Passagem Intermunicipal (Cogmep) comunicam que o período para cadastramento da 1° via da carteira Interpass Estudantil iniciou no dia 16 de março. Cada aluno deve seguir os procedimentos estabelecidos pela instituição onde está matriculado.
Como as atividades não essenciais na UFPA estão suspensas até 12 de abril, pelo menos, a entrega dos documentos está suspensa. O novo prazo será estabelecido assim que as atividades se normalizarem.
Quem tiver interesse na carteira de meia passagem intermunicipal e quiser ir separando os documentos durante a quarentena, deve seguir os procedimentos descritos abaixo:
Os alunos interessados em adquirir a 1ª via da Carteira intermunicipal de Meia passagem devem apresentar os seguintes documentos para o cadastramento: duas fotos 3×4, declaração ou atestado de matrícula e original e cópia do comprovante de residência atualizado (água, energia ou telefone), carteira de identidade (RG) e Cadastro de Pessoa Física (CPF), além do requerimento preenchido (clique aqui para acessar).
Para mais informações, o aluno pode entrar com a Comissão Gestora Tripartite da Meia Passagem pelo telefone: 3246.7820, ou pelo call Center da Arcon no 08000911717.